quinta-feira, novembro 21, 2024
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    Filme Deus não está Morto, 5 lições que tiramos ao assistir o filme

    Descubra 5 lições que tiramos assistindo o filme Deus Não Esta Morto. Neste artigo você não vera o filma Deus Não Esta Morto da mesma jeito

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    A paz do Senhor a Todos que acompanham nosso conteúdo, essa semana eu reassistir um filme muito bom chamado Deus Não Esta Morto. Antes de tudo, se você ainda não assistiu recomendo que de uma olhadinha. De antemão posso dizer para você que esse filme nos faz refletir sobre que tipo de cristões estamos nos tornando. Portanto hoje quero compartilhar lições que eu tirei desse filme e espero que você goste desse conteúdo.

    O Enredo do Filme

    O filme conta a historia do Josh Wheaton (Shane Harper). Um jovem protestante, se matricula em uma universidade que possui aulas de filosofia. Ministradas pelo professor Jeffrey Radisson (Kevin Sorbo) um ateu que exige que seus alunos entreguem-lhe uma declaração de que “Deus está morto”. Para poderem obter uma nota de aprovação.

    Josh é o único aluno da classe que se recusa a assinar e por isso Radisson exige que ele debata o assunto, de modo que o estudante tenha de provar que Deus não está morto, mas permitindo que a classe decida quem vence o debate. O professor dá a Josh vinte minutos ao final de três seminários para que o aluno argumente que Deus existe. Nos dois primeiros debates, Radisson tem contra-argumentos para todos os pontos de Josh. Kara, a namorada de Josh (Cassidy Gifford), termina com ele, temendo o fim do futuro acadêmico deles por causa do professor. Em última instância, tudo se resume ao terceiro e último debate entre aluno e professor, no qual mais uma vez há pontos de concordância. Josh então interrompe sua linha de raciocínio para fazer uma pergunta a Radisson: “Por que você odeia Deus?”.

    De imediato, Radisson não responde. A pergunta é refeita, e então o professor tem um ataque de raiva, afirmando que ele odeia Deus pela morte de sua mãe, que o deixou sozinho, apesar de suas orações. Josh então casualmente lhe pergunta como ele odeia alguém que não existe. No final, Martin (Paul Kow), um estudante estrangeiro cujo pai o incentivou a não se converter ao cristianismo, se levanta e diz “Deus não está morto”. Quase toda a classe segue o exemplo de Martin, e Radisson deixa a sala derrotado.

    1 Coloque Deus como Prioridade em Sua Vida

    Quando falo, coloque Deus como prioridade em sua vida quero dizer leve sua fé consigo para  onde você for. Ou seja o filme é de 2014 e até hoje é um assunto atual porque somos cristões dentro de nossas igrejas e templos, quando estamos fora desses ambientes escondemos princípios e valores para sermos aceitos pelos colegas de trabalho, escola e até faculdade. Até que ponto o seu amor a Deus vai? O seu amor para na omissão? Em outras palavras, aceitar uma imposição de alguém só para ser aceito não deveria custar o seu amor a Deus. Todos os profetas e apóstolos que colocaram Deus como centro de suas vidas e não se renderam a omissão por Deus não foram abandonados.

    2 O Seu Relacionamento Não Pode ser Mais Importe que Deus

    Atualmente as pessoas colocam a sua realização em seu parceiro ou parceira  se esquecem que antes de alguém te fazer feliz, você tem que estar feliz consigo mesmo. E como cristão percebemos que antes de um relacionamento amoroso existe um outro relacionamento. Em outras palavras, antes de namora, noivar e casar com uma pessoa temos um relacionamento com Cristo, por mais que amemos alguém não podemos expulsar Cristo de nossas vidas por amar uma pessoa. Josh Wheaton (Shane Harper) sente quando sua namorada Kara termina com ele por não entender o que Josh precisava fazer.

    3 Estar Bem Financeiramente Não é Sinônimo de Felicidade

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    Jonathan Souza
    Jonathan Souza
    Engenheiro de Banco de Dados com Formação em Bacharelado em Ciências da Computação pela Universidade de Guarulhos atuante no mercado a mais de 10 anos. Além de trabalhar com sonoplasta no mercado de trabalho e igrejas, técnico de som por formação e escritor voluntário. Apesar de formado na área de exatas, se aventurou com as palavras entrando para o time de colunistas da Visão em Cristo.
    1. Filme tendencioso, emotivo e irracional até no uso dos argumentos científicos usados no “debate” entre os protagonistas; que vende uma imagem de que quem crer em Deus (no Deus católico) é feliz e vive bem, já quem não crê, tem uma vida sofrida… E no fim, como é esperado, acabam todos cristãos.

    2. É incrível ver como os filmes cristãos vem ganhando cada vez mais importância no cinema internacional. E a expectativa que este drama religioso causou foi cumprida.

      O roteiro mantém o drama no nível certo, profundo e atraente sem se perder. A mensagem passada pelo longa é tocante e cativa o espectador.

      Bom elenco e boa direção. O filme garante boas reflexões. Uma excelente produção, qur mostra que devemos defender a palavra de Deus sempre!

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