segunda-feira, setembro 23, 2024

A VIÚVA SÁBIA

Leal até o âmago, Rute se recusou a abandonar a família e foi ricamente recompensada.

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Aonde você for eu irei, e onde você ficar eu ficarei. Seu povo será meu povo e seu Deus meu Deus.

Rute 1:16

HISTÓRIA DE RUTE INÍCIO TRÁGICO (PARTE 1 DE 8)

Rute se viu em uma situação difícil em Moabe quando seu marido Malom morreu após dez anos de casamento. Dizer que ela estava pobre é o mínimo sobre a situação. As mulheres nos tempos antigos não tinham emprego, mas dependiam inteiramente dos homens em suas vidas para obter apoio financeiro. Como uma viúva sem filhos, Rute não tinha ninguém para apoiá-la, mas tinha que contar com a generosidade de estranhos se não houvesse membros da família para fazê-lo. Ela estava entre as classes mais baixas e desfavorecidas do mundo antigo.

Rute se aliou a alguém que estava em situação ainda pior – sua sogra Noemi. Desde a morte de seu marido e dois filhos, Noemi também ficou viúva sem filhos. Ela não tinha família em que confiar em Moabe e já havia passado da idade marital. Noemi estava em uma situação desesperadora e lamentável e determinada a retornar ao seu país natal, Israel. Rute mostrou sua feroz lealdade e amor ao se recusar a deixar sua sogra sozinha em uma situação tão terrível.

NUNCA DIGA ADEUS (PARTE 2 DE 8)

Rute poderia ter ficado em seu próprio país de Moabe, com sua família para apoio. Ela era jovem o suficiente para se casar novamente e poderia ter ganhado alguma estabilidade financeira dessa forma, mas ela estava determinada a ajudar Noemi, mesmo ao custo de perder seu próprio país, amigos, família, cultura e deuses.

Rute deu um dos maiores discursos sobre lealdade e amor quando disse a Noemi: “Não me peça para deixá-la ou para me afastar de você. Aonde você for, eu irei, e onde você ficar, eu ficarei. Seu povo será meu povo e seu Deus meu Deus. Onde tu morreres, eu morrerei, e lá serei enterrada; faça-me o Senhor o que bem lhe aprouver, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.” Rute 1:16

QUEBRA (PARTE 3 DE 8)

Rute e Noemi foram para Belém, a cidade natal de Noemi em Israel. Chegaram no início da colheita da cevada. Como viúvas em extrema pobreza, elas dependiam da generosidade de outras pessoas para se alimentar. Rute se encarregou de colher campos.

Levítico 19: 9-10 registra que os fazendeiros em Israel foram instruídos a deixar uma parte de sua colheita sem colher. Se um feixe de grãos caísse, eles deveriam deixá-lo no chão para os pobres coletarem ou respigarem. Rute foi respigar no campo de Boaz, que por acaso era parente de Noemi. A colheita, especialmente a respiga, era quente, empoeirada e cansativa, mas Rute trabalhou tão bem desde o nascer do sol até o pôr do sol que o supervisor a notou.

CAMPO DE RESPIGAGEM (PARTE 4 DE 8)

Um dia, enquanto Boaz estava verificando seu campo, ele também notou Rute. O capataz elogiou-a a ele. Boaz demonstrou extraordinária bondade para com Rute. Ele prometeu segurança a ela, deixou que ela bebesse água dos potes de seus trabalhadores, forneceu-lhe o almoço, deixou que ela se reunisse entre os feixes e até deixou instruções para que os grãos extras fossem deliberadamente deixados no chão para ela colher. Tudo isso porque Boaz tinha ouvido falar da devoção e lealdade de Rute a Noemi. Por meio do trabalho árduo de Rute e da generosidade de Boaz, ela conseguiu trazer para casa uma cesta cheia de grãos, que forneceria comida mais do que suficiente para vários dias.

Boaz era o guardião redentor de Noemi, um termo legal para quem era obrigado a cuidar de um parente em sérias dificuldades. O costume exigia que um guardião redentor assumisse a responsabilidade de garantir que o nome da família continuasse ao se casar com uma viúva sem filhos

CASAMENTO (PARTE 5 DE 8)

Noemi sabia que Rute seria mais bem cuidada se ela fosse casada, então ela sugeriu que Rute se oferecesse a Boaz. Porque Boaz era o reconhecido guardião-redentor da família de Elimeleque (o falecido marido de Noemi e sogro de Rute), Rute poderia legitimamente apelar para que ele se casasse com ela a fim de salvaguardar a posteridade de Elimeleque.

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Pr. Julio Bruno
Pr. Julio Bruno
PR Julio Francisco Bruno neto, hoje Pastor auxiliar na comunidade visão em Cristo. Nascido na Bahia, cidade de Valença no ano de 09/12/1972 Filho de Antônio Garcia Bruno e Zélia oliveira dos Santos. Casado com benaildes dos santos Bruno há 32 anos pai (5) filhos sendo Karla, waleria, Gabriel, alef e Marjory. Diretor de uma Cooperativa de prestação de serviços gerais e também no ramos imobiliário. PASTOR há 29 anos...
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